Em tempos de redução de taxa Selic e controle da inflação no Brasil, um fato que chama muita a atenção aqui é o preço do feijão.
Desde o início do ano até maio, ela acumula um aumento de 49,25% (contra 5,50% do arroz, por exemplo).
É claro que isto é uma disparidade, já que as taxas médias de inflação estão bem mais baixas. Mas quando falamos em economia doméstica, é importante conhecer e buscar alternativas para que isso não afete o nosso orçamento.
Se você não é um consumidor frequente deste alimento, não se preocupe: o efeito deste aumento de preços pode não ser muito importante para você.
Caso contrário, ainda assim não é preciso cortar 100% do feijão das refeições, mas pode-se reduzir um pouco o seu consumo. Buscar outros alimentos alternativos e pesquisar muito bem os preços (há variedades, como o feijão preto, que aumentaram “apenas” 26% …) são algumas opções.
E fique de olho! Quando os preços começarem a reduzir novamente, aí sim, mate a saudade com aquela feijoada completa, sem afetar o seu bolso!