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Muita gente fica na dúvida se deve ou não fazer um seguro. Afinal, este é o tipo de serviço que não é barato (é sempre um valor considerável em nossas planilha de gastos) e ainda ficamos na torcida de não precisar utilizá-lo! Assim, é natural que fiquemos com a sensação de ter desperdiçado o dinheiro gasto com seguro.

Vamos então descrever alguns itens que podem lhe ajudar no momento de adquirir um seguro de vida sem comprometer o seu orçamento:

Seguro de Vida x Seguro de Acidente
Em primeiro lugar, muita gente confunde o seguro de vida com o seguro de acidente. Entender exatamente quais são as diferenças é importante na hora de escolher a opção mais adequada para você.

De uma forma simples, o seguro de vida costuma indenizar somente os casos de morte natural ou acidental. Já o seguro de acidentes indeniza somente se houver morte acidental.

Como é de se esperar, o seguro de acidentes costuma se mais barato, tornando-se então uma boa opção para quem tem o orçamento apertado e principalmente para quem tem um baixo risco de morte natural.

Análise das coberturas contratadas.
O aspecto mais simples a checar são os valores segurados, ou seja, quanto será o valor a ser pago em caso de sinistro. Uma dica aqui é imaginar um valor que seja suficiente para cobrir as despesas da família, pelo menos por um certo período de tempo, na eventualidade do segurado não puder mais pagá-las.

Além do valor, é necessário checar com cuidado o que efetivamente é coberto pelo seguro. Por exemplo, doenças graves (como câncer ou infarto) estão cobertos? Que tipos de invalidez (por doença funcional, total, etc.) são cobertos?

Situações não cobertas
Certas situações normalmente não são cobertas pela maioria dos seguros de vida e acidentes. Alguns exemplos: morte em atividades de guerra ou por fenômenos da natureza, doenças preexistentes, suicídio, etc.

Analise também se existe alguma tempo de carência e quais situações se aplicam a ela.

Inventário e Impostos
Uma boa notícia é que os valores que os beneficiários do seguro irão receber, em caso de morte do segurado, não são considerados no inventário do falecido, ou seja, não há risco deste valor ser usado para pagar eventuais dívidas ou compromissos.

Além disso, não há incidência de Imposto de Renda sobre os valores recebidos.

Pesquise
O mercado de seguros está em expansão e começam a surgir várias opções de produtos no Brasil. Por isso pesquise muito antes de se decidir: você pode conseguir um bom desconto!

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