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Guia Básico de Investimentos – parte I

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O que fazer quando finalmente sobra um dinheirinho no final do mês? Em que aplicar? Se você tem dúvidas, não se sinta mal. Há uma grande variedade de produtos financeiros de investimento, cada um com uma característica própria e destinada a um público e/ou objetivo específicos. Escolher o mais adequado para a sua situação exige algum estudo e conhecimento.

Para lhe ajudar nesta tarefa, apresentamos a seguir um guia inicial para começar a desvendar este mundo.

Em primeiro lugar é importante conhecer algumas das características mais importantes dos investimentos. Eles serão importantes para você fazer uma primeira classificação dos diferentes produtos oferecidos no mercado. As principais características são:

1. Renda Fixa x Renda Variável
2. Pré-Fixados x Pós-Fixados
3. Liquidez
4. Risco do investimento
5. Tributação
6. Custos operacionais

Neste ‘post’ estaremos explicando as 2 primeiras. Nos próximos, detalharemos as restantes.

1. Renda Fixa x Renda Variável
Em um investimento em renda fixa a forma de cálculo da taxa de retorno é previamente definida. Ela pode ser um percentual pré-definido ou então pode ser baseado em algum índice (o que pode não lhe dar a certeza do retorno final, mas lhe dará a certeza de como ela será calculada). Já ouviu isso? Isto mesmo, eles podem ser pré ou pós-fixados.

Por outro lado, em um investimento em renda variável, a taxa de retorno não é definida, nem mesmo a sua forma de cálculo. O exemplo clássico de renda variável são as ações, cujos preços oscilam de acordo com as ofertas de compra e venda do mercado, e não seguem nenhum cálculo pré-definido.

2. Pré-Fixados x Pós-Fixados
Um investimento é pré-fixado quando a taxa de retorno do investimento já é conhecida no momento em que você fizer a aplicação. Neste caso, você já sabe o quanto vai render o seu dinheiro, independentemente do que ocorrer na economia. É uma forma de garantir de antemão um certo rendimento.

Por outro lado, um investimento é pós-fixado quando o rendimento só será conhecido no futuro. Geralmente este rendimento estará atrelado a algum outro índice. Por exemplo, um certo investimento pode lhe oferecer um rendimento anual da taxa da inflação (como o IGPM ou o IPCA) mais 6% de juros fixos. Assim, seu rendimento final só será conhecido no futuro (posteriormente), quando for divulgada a taxa da inflação do período todo.

Bom, por hoje é isso, mas não perca nosso próximo post com o detalhamento das próximas 2 características dos investimento: a “Liquidez” e os”Risco de investimento”.

Para acessar aos próximos textos sobre investimento, siga os links abaixo:
Guia Básico de Investimentos – parte II
Guia Básico de Investimentos – parte III

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