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Ensino primário, médio, cursinho, universidade, cursos técnicos, MBA. Cursos de especialização, línguas, ensino à distância. Se você for procurar, há uma infinidade de possibilidades suficiente para que você estude a vida inteira! Mas, afinal, o quanto vale estudar tanto? Há algum limite ou regra de ouro que possa ser seguida?

O que mais vemos nos noticiários e nas histórias contadas em todo livro de “Casos de Sucesso” são aquelas pessoas que tiveram pouca educação formal e mesmo assim se tornaram milionários. Alguns casos clássicos e já bem conhecidos são os bilionários do mundo da informática: Bill Gates (Microsoft) e Steve Jobs. Eles largaram a universidade por conta e risco para empreender e buscar algo que realmente fizesse sentido para eles. E deram certo!

No Brasil também podemos encontrar vários exemplos como Silvio Santos, Samuel Klein (Casas Bahia), Abraham Kasinsky (antiga COFAP), Hans Stern (fundador da H.Stern), entre tantos outros que não tiraram o seu ‘diploma’.

Então o negócio é largar os estudos?

Bem, é preciso muito cuidado com esta conclusão!

Apesar de haver vários exemplos de pessoas que tiveram sucesso sem uma boa educação formal, o fato é que estes são uma minoria. E uma minoria de pessoas que já são muito inteligentes e com características específicas de liderança, motivação, empreendedorismo, etc. Ou seja, independentemente do estudo ou não, estas pessoas têm uma maior probabilidade de serem bem sucedidas.

Mas, a grande maioria das pessoas não é assim. Elas tem uma inteligência mediana e possuem características de personalidade que podem variar bastante. E para esta grande massa, o estudo pode ser uma ajuda imprescindível para que elas possam alcançar um nível profissional que lhes proporcione uma vida boa. Não uma vida cheia de ‘glamour’, prazeres e riqueza. Mas uma vida feliz.

Além disso, o problema é que ninguém contabiliza nem conta a história daquelas pessoas sem estudo que NÃO deram certo: e a impressão que fica é que estes casos não existem.

Não há uma resposta única, felizmente, (senão a vida não teria graça, certo?). Mas podemos dar algumas dicas:

  • – Em primeiro lugar, estudo nunca é demais. Se você gosta de estudar, não deixe de fazer só porque você não vê uma utilidade imediata para este estudo: ele pode ser útil no futuro … e se não for, pelo menos você fez o que gosta.
  • – Não faça cursos ou estudos só para seguir uma tendência ou para tê-los no currículo. Nosso tempo é muito precioso, não perca tempo em atividades sem sentido para você.
  • – Busque a opinião de pessoas mais experientes na hora de embarcar em um novo ciclo de estudos. Escutar diferentes pontos de vista é fundamental.
  • – Estudos geralmente custam um bom dinheiro, principalmente um ensino de qualidade. Mas, atualmente há também boas alternativas na internet … e de graça!

 

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